Artigos Facebook

Gestão sustentável de resíduos em Lisboa

arquivos

Julho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

posts recentes

Estamos aqui: lxsustentav...

O LX Sustentável mudou

Mais vale tarde do que nu...

A resposta de Pachauri

Ainda Brasília (mas agora...

Não há cidades perfeitas ...

Vamos ter uma Segunda Cir...

Planeta pode entrar em ca...

Siemens e LNEC vão avalia...

Como seriam as cidades se...

Quinta-feira, 14 de Janeiro de 2010

O desafio das megacidades (2)

Na segunda-feira escrevemos um texto sobre os desafios das megacidades. O texto tinha como ponto de partida um trabalho do jornal Oje - que procurou saber como será uma grande cidade em 2030 - e cita o estudo “Desafios das Megacidades”, elaborado pela MRC McLean Hazel e GlobeScan e patrocinado pela Siemens.

 

A partir das conclusões do estudo, a Siemens elaborou uma perspectiva de como será uma cidade em 2030 – com base nas tecnologias disponíveis e em desenvolvimento. Esta cidade, diz o Oje, responde ao grande problema urbano actual: o crescimento exponencial e a decorrente urgência de uma gestão ambiental e de recursos mais eficiente.

 

Para melhor esquematizar a cidade, a Siemens dividiu as áreas analisadas em Energia e Ambiente, Saúde, Mobilidade e Eficiência Energética – e hoje vamos falar das duas primeiras.

 

A cidade foi “construída” – se assim se pode dizer –  para ter uma dimensão média – sendo que as conclusões a que a Siemens chegou foram, como diz o Oje, “no mínimo interessantes”.

 

“[A cidade permite] uma poupança anual de 1,14 milhões de euros no orçamento anual, uma redução de 5,3 milhões anuais em custos de energia, bem como a diminuição em 29 mil toneladas nas emissões de CO2, isto é, 25%”, refere o jornal.

 

Energia e Ambiente:


1.Se a cidade for portuária, a ligação de um sistema dos navios a um circuito de energia intermédio deverá reduzir em 12 toneladas as emissões de CO2 por embarcação, e em 90% as emissões de partículas (fumos negros dos motores a diesel);

 

2. Haverá um sistema eléctrico inteligente que vai gerir a integração de várias fontes de energia e monitorizar, em tempo real, a rede de consumidores;

 

3. Serão utilizados geradores flutuantes no mar. Por serem instalados a vários
quilómetros da costa, eliminam a poluição e geram energia limpa.

 

Saúde:


1.Será desenvolvida uma tecnologia focada no diagnóstico precoce, o que permitirá a redução de custos e incrementará a qualidade de vida;


2.Os equipamentos serão mais rápidos e terão doses mais baixas de radiação;


3.A interligação entre todos os centros levará ao aumento do trabalho online entre especialistas. Serão feitas também cirurgias comuns à distância. Isto reduzirá o número de viagens que médicos e especialistas terão que fazer.
 

publicado por LX Sustentável às 13:03
link do post | favorito
Comentar:
De
( )Anónimo- este blog não permite a publicação de comentários anónimos.
(moderado)
Ainda não tem um Blog no SAPO? Crie já um. É grátis.

Comentário

Máximo de 4300 caracteres



Copiar caracteres

 


pesquisa

 

Categorias

todas as tags

subscrever feeds