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Segunda-feira, 8 de Março de 2010

Ainda nem todos percebemos a mensagem

 

Há dias, antes do início dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Vancouver, Canadá, escrevemos aqui que a organização estava altamente empenhada na sustentabilidade ambiental do evento.

 

O ambiente terá sido mesmo considerado o "terceiro vértice" Vancouver 2010 tendo, aliás, sido pensado numa fase muito inicial da preparação do evento, segundo Linda Coady, do comité organizador  – estas declarações, porém, foram objecto de várias críticas. Que podem ser lidas também neste post.

 

Voltamos a Vancouver porque a próxima edição dos Jogos Olímpicos de Inverno, que se realizará em 2014 em Sochi, na Rússia, está a ser criticada pela ausência de práticas ambientais.

 

Segundo a Fast Company, quando ainda faltam quatro anos para o evento o comité organizador de Sochi 2014 já conseguiu “contaminar a água, destruir os habitats de ursos e pássaros e deitar abaixo milhares de árvores em risco de extinção”.

 

Ainda de acordo com a revista, esta total falta de sensibilidade para uma questão tão… sensível, terá levado organizações como a World Wildlife Fund e a Greenpeace Rússia a suspender as relações com o comité organizador de Sochi 2014.

 

A questão não passa apenas pelas autoridades e organizadores russos. A Fast Company diz que Sochi não tem de prestar contas ambientais, e aí são organizações como o Comité Olímpico Internacional (COI) ou a própria Organização das Nações Unidas que devem intervir.

 

Até porque as cidades que concorreram aos Jogos Olímpicos de 2016 – um evento que se vai realizar no Rio de Janeiro – tiveram de provar as suas ambições ambientais e elaborar um plano sustentável para o evento.

 

Infelizmente, o exemplo de Sochi apenas prova o que dissemos aqui nos dois últimos posts. A intransigência política revelada pela Cimeira de Copenhaga está a atrasar e a pôr na prateleira a necessidade de termos, a toda a linha e de forma obrigatória, boas estratégias de sustentabilidade ambiental . É que, aparentemente, ainda nem todos percebemos a mensagem.


* Foto: Fast Company
 

publicado por LX Sustentável às 12:06
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