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Sexta-feira, 16 de Abril de 2010

EuroTest analisa transportes europeus – e de Lisboa: os resultados

O jornal Público puxa hoje para a sua capa o resultado de um estudo do consórcio EuroTest sobre transportes públicos europeus e que dá a Lisboa o 18º lugar – em 23 cidades europeias analisadas. O estudo, recordamos, já foi analisado no LXSustentável.

 

No entanto, vamos pegar novamente nele porque o Público tem novos dados - leia-se, declarações - sobre a performance de Lisboa. Este resultado é bom ou mau? “Ficava admirada se Lisboa tivesse ficado muito bem cotada”, começa por dizer Patrícia Pereira, do ACP, associação que fez parte do consórcio europeu que organizou o estudo. CP, Metropolitano de Lisboa e Carris, recorde-se, foram os operadores analisados pelo EuroTest.

 

"[Estes estudos] são sempre úteis, mas importa perceber os critérios em que se basearam", explicou ao Público, por sua vez, o vereador de Mobilidade na Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Nunes da Silva. Ainda assim, o autarca reconheceu que é preciso uma maior intervenção municipal para melhorar a mobilidade urbana, salientando também o investimento dos operadores para atrair mais utentes.

 

De resto, o estudo aponta Lisboa como uma das cidades que não possuem um site comum para os diferentes operadores. O que não é verdade, diga-se de passagem, porque o Transporlis está a funcionar há vários anos.

 

Aqui ficam mais dados sobre os transportes públicos em Lisboa, segundo o EuroTest.

 

Positivo

 

1. Rapidez As ligações são relativamente rápidas entre os limites da cidade e o centro.

2. Cartões recarregáveis Existem títulos de transporte recarregáveis para diferentes meios de transporte e muitas máquinas que disponibilizam títulos com informação em várias línguas.

3. Utilização pouco dispendiosa No período de avaliação, as viagens no interior da cidade sem mudança de modo de transporte custavam menos de 80 cêntimos - através de cartão recarregável.

4. Boa sinalização Existem pontos de paragem claramente visíveis. E elevadores de acesso ao exterior.

5. Informação tarifária Está disponível na maior parte dos pontos de paragem. Os painéis de informação são dinâmicos e os mapas da redes de fácil compreensão nas paragens.

6. Transporte de bicicleta Existe transporte de bicicletas sem custo acrescido aos fins-de-semana nos veículos especialmente equipados para o efeito.

7. Transporte para deficientes Existe serviço de transporte porta-a-porta para passageiros com dificuldades de locomoção sem custo acrescido, e com informação acrescida disponível no site da companhia.

 

Negativo

 

 

1. Ligações reduzidas ao aeroporto Só existem ligações de autocarro.

2. Mudança de transporte onerosa Há necessidade de aquisição de novo título por mudança de transporte, razão pela qual as viagens de curta duração com essas mudanças são dispendiosas; inexistência de bilhetes válidos para mais que um dia ou de bilhete mensal válido para toda a área coberta pelo sistema, em vez de apenas para diferentes combinações de meios de transporte.

3. Espaço para cadeiras de rodas O espaço dedicado a cadeiras de bebé ou deficientes apenas existe em alguns dos veículos testados.

4. Parqueamento inexistente As bicicletas não têm espaço para estacionamento em algumas das paragens testadas.

publicado por LX Sustentável às 15:09
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