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Quinta-feira, 31 de Dezembro de 2009

European Green City Index: curiosidades (5)

Chegamos ao ultimo dia do ano e, como ontem prometido, continuamos hoje a “ronda” das curiosidades do Green City Index. Hoje é a vez de colocarmos algumas das declarações do presidente da Câmara de Vilnius, Vilius Navickas.

 

Vilnius, recorde-se, ficou em 13º no ranking, sendo uma das revelações do estudo do The Economist. E ficou à frente, por exemplo, da cidade de Lisboa.

 

Vilius Navickas, presidente da Câmara de Vilnius.

 

“Depois do colapso da União Soviética, quando a democracia chegou aos europeus de Leste, a região foi alvo de mudanças significativas, incluindo a perda dos mercados de leste. É um paradoxo que o resultado do decrescimento económico acabou por ter um papel positivo no desenvolvimento ambiental”.

 

“O rápido crescimento económico da última década colocou novos desafios às áreas urbanas. E porque as infra-estruturas de transportes de Vilnius não foram desenhadas para o número crescente de carros, por exemplo, os engarrafamentos tornaram-se num dos maiores problemas e é hoje um dos maiores assuntos ambientais. Temos que encontrar formas de encorajar a utilização dos transportes públicos e das bicicletas”.

 

“Vamos introduzir um sistema de pagamento para os carros que transitem na Baixa de Vilnius, porque esta área não tolera tráfego intensivo. Também está nos nossos planos tornar Vilnius numa cidades de bicicletas, como Amesterdão ou Copenhaga. Estamos a investir em ciclovias e parques de estacionamento para bicicletas e, em 2010, um sistema de aluguer de bicicletas estará operacional”.

 

“Em 2008 adoptámos um novo plano para reduzir a poluição atomosférica. Também queremos desenvolver um sistema de transporte público rápido e mais autocarros na cidade, que andem a gás natural ou biocombustível”

 

“Apesar de os visitantes de Vilnius dizerem sempre que a nossa cidade é verde – há várias florestas e parques verdes nos subúrbios – temos o objectivo de a tornar ainda mais verde. Hoje temos 20 metros quadrados de espaço verde por cada residente, mas o nosso objectivo é aumentar esta meta para os 24 metros quadrados.”

 

O LXSustentável fica por aqui em 2009. Voltamos em 2010 com mais notícias, análises, reportagens, estudos e, claro, muitas mais novidades. Até lá.
 

publicado por LX Sustentável às 11:20
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Quarta-feira, 30 de Dezembro de 2009

European Green City Index: curiosidades (4)

Hoje vamos falar de duas das cidades vencedoras do estudo: Copenhaga, na Dinamarca, que foi, efectivamente, a vencedora; e Vilnius, na Lituânia, a primeira cidade de leste a figurar na tabela, em 13º lugar.

 

O estudo do The Economist entrevistou os respectivos "presidentes da câmara", Ritt Bjerregaard e Vilius Navickas. Ambos trouxeram dados interessantes para o debate da sustentabilidade urbana. Aqui ficam as principais ideias:

 

Ritt Bjerregaard, Lord Mayor de Copenhaga.

 

“Somos únicos em relação à utilização das bicicletas e na questão do aquecimento. Hoje, quase 40% dos cidadãos de Copenhaga pedalam as suas bicicletas a caminho da escola ou do trabalho, e mais de 97% da população tem acesso a aquecimento distrital. Estamos muito orgulhosos disso.”

 

“O nosso maior desafio é o trânsito. O número de carros privados está a crescer e isso significa maiores emissões de CO2 e mais poluição atmosférica. Hoje, o tráfego é responsável por 20% das emissões de carbono da cidade.”

 

“Em Copenhaga a água do porto é tão limpa que até se pode nadar lá. Apenas conseguimos [chegar a esta situação] depois de anos de muito trabalho.”

 

“Uma grande quantidade das emissões de carbono da cidade é gerada pelos próprios cidadãos de Copenhaga. Por isso, se quisermos atingir o nosso objectivos, os próprios cidadãos de Copenhaga precisam de alterar os seus hábitos.”

 

“É muito importante que as cidades se mantenham juntas e que aprendam umas com as outras. Mais de 75% das emissões de CO2 de todo o mundo são produzidas pelas cidades.”

 

“Estou muito orgulhosa por Copenhaga fazer parte do grupo C40 (grupo das maiores cidades mundiais e que luta contra as alterações climáticas) e do seu trabalhar para lutar contra as alterações climáticas.”

 

“Queremos que Copenhaga seja a primeira capital mundial neutra em carbono, em 2025. Em 2015 queremos já ter menos 20% de emissões de carbono em relação a 2009. Isto significa muito trabalho, mas tenho a certeza que atingiremos os nossos objectivos.”


Depois de lermos a entrevista, a sensação com que ficamos é que Ritt Bjerregaard prefere relembrar o que ainda pode ser melhorado em Copenhaga, do que se vangloriar com o que foi atingido… Amanhã trazemos uma síntese da entrevista de Vilius Navickas, Mayor de Vilnius. Até lá.

publicado por LX Sustentável às 15:39
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Terça-feira, 29 de Dezembro de 2009

European Green City Index: curiosidades (3)

Hoje continuamos à procura de curiosidades do estudo European Green City Index, desenvolvido pelo The Economist para a Siemens e que procurou saber a sustentabilidade em 30 cidades europeias.

 

Maior riqueza, mais sustentabilidade. Segundo o estudo, existe uma correlação directa entre riqueza e sustentabilidade: ou seja, quanto mais ricas são as cidades – e os seus cidadãos – mais sustentáveis aparentam ser. E isto é verdadeiro não apenas em termos de infra-estruturas mas também em relação à ambição das políticas ambientais.

 

Se analisarmos a posição e a “riqueza” de Lisboa, esta conclusão não invalida que cidades menos ricas que a capital portuguesa, como Budapeste, Varsóvia, Riga e Vilnius, tenham conseguido melhores resultados no estudo.

 

Cai, assim, por terra, a teoria de que uma cidade mais desenvolvida economicamente será mais poluída e insustentável ambientalmente.

 

“As cidades mais ricas não só são capazes de pagar infra-estruturas mais sustentáveis como também têm objectivos ambientais mais ambiciosos que os seus pares menos ricos. Por exemplo, duas das três cidades que nem sequer têm um plano ambiental são duas das três mais pobres”, revela o estudo.

 

Tendo em conta esta relação entre riqueza e sustentabilidade, as cidades de Vilnius e Riga são as que melhores resultados têm.

 

Cidades grandes também são sustentáveis. Esta é uma conclusão que, à partida, poderia causar algum espanto. Mas é verdade. Ainda que sejam as pequenas cidades que liderem o ranking, metrópoles com mais de três milhões de habitantes, como Berlim, Paris, Londres e Madrid, estão na primeira parte desta tabela. As excepções a esta regra são Atenas e Istambul, que ficaram, respectivamente, em 22 e 25º lugar.

 

Uma sociedade civil forte… é importante na sustentabilidade das cidades. Apesar do estudo não avaliar directamente a importância de uma participação voluntária dos cidadãos nas organizações – sejam elas religiosas, profissionais ou de solidariedade – esta fica provada quando se compara o estudo do The Economist com outros estudos independentes. Cidades como Amesterdão, Copenhaga e Estocolmo – pela positiva – e de Sofia e Bucareste – pela negativa - são algumas das cidades que contribuem para chegar a esta conclusão.
 

publicado por LX Sustentável às 16:05
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Segunda-feira, 28 de Dezembro de 2009

European Green City Index: curiosidades (2)

O nosso segundo post com curiosidades do European Green City Index revela as surpresas, revelações, confirmações e desilusões do estudo sobre a sustentabilidade em 30 cidades europeias. Amanhã voltamos com mais curiosidades.

 

A surpresa. O pobre resultado conseguido por Dublin na categoria de Transportes: 2.89 pontos, ficando atrás de Belgrado (3.90 pontos), Bucareste (4.55), Sofia (4.62) ou Praga (4.71). Lisboa também não se pode orgulhar do seu 25º lugar nesta categoria, um lugar “amaldiçoado” pela quantidade de habitantes que se desloca via automóvel dentro da cidade.

 

A revelação. Não sendo de admirar quais os primeiros classificados do estudo (capitais de países nórdicos, bálticos, Amesterdão e Zurique), há que realçar os resultados globais de Bruxelas (um 9º lugar), que ficou à frente de cidades como Paris, Londres ou Madrid. Também Vilnius, na Lituânia, surpreendeu no estudo, sobretudo na categoria de Qualidade de Ar (primeiro lugar, com 9.37 pontos).

 

A desilusão. Podíamos falar de Lisboa, mas não podemos deixar de votar na pobre prestação de Praga, que ficou no 24º lugar com 49.78 pontos. E, por categorias, foi uma desilusão a prestação das grandes capitais europeias (como Paris, Roma, Londres e Madrid) na categoria de transportes.

 

A confirmação. A grande sustentabilidade de Amesterdão, que conseguiu o quinto posto no global das oito categorias e, em particular, excelentes resultados em Energia, Edifícios, Transporte, Água, Resíduos e Utilização do Solo. Apenas em Qualidade do Ar e CO2 a cidade holandesa não obteve bons resultados.

 

publicado por LX Sustentável às 17:23
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Green City Index: curiosidades (1)

Faltam três dias para acabar o ano e entramos agora em hora de balanços. O nosso, como é óbvio, não poderia deixar de ressalvar o Green City Índex e a sua importância para perceber para onde vão as cidades – e o que estas têm feito para promover a sustentabilidade.

 

Como já revelámos aqui várias vezes, o 18º lugar conquistado por Lisboa, em 30 cidades analisadas, não foi, de forma alguma, um bom resultado. Há que, por isso, trabalhar mais e melhor para alterar esta situação.

 

Hoje vamos iniciar uma série de posts sobre algumas das curiosidades do estudo – e que nos passaram, por uma ou outra razão, despercebidas.

 

O melhor resultado. Foi conseguido por quatro cidades – Bruxelas, Copenhaga, Helsínquia e Estocolmo – na categoria de Environmental Governance. Um dez, a nota máxima. Seguiu-se, ainda nesta categoria, Oslo e Varsóvia (9.67) e, em CO2, Oslo, com 9.58 pontos.

 

O pior resultado. Kiev, na categoria de Edifícios, com 0.00 pontos… Aliás, a capital ucraniana teve o pior resultado das 30 analisadas em cinco das oito categorias em análise. Só Dublin, em Transportes, Sofia, em Água e Bucareste, em Envioronmental Governance, conseguiram “bater” Kiev na última posição.

 

A categoria com melhores resultados. Claramente, a de Envioronmental Governance. Também a categoria de Edifícios conseguiu alguns bons resultados, com seis cidades (Berlim, Estocolmo, Oslo, Copenhaga, Helsínquia e Amesterdão) a alcançarem mais de nove pontos.

 

A categoria com piores resultados. Também, claramente, a de Energia. Aliás, esta conclusão pode ver-se pelo lugar de Lisboa (o 9º) e pela nota conseguida para chegar a esse lugar, um mediano 5.77.

 

Voltaremos ainda hoje com mais dados curiosos sobre o estudo. O Green City Index, recorde-se, foi desenvolvido pela Economist Intelligence Unit, do The Economist, para a Siemens.

 

publicado por LX Sustentável às 13:13
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Terça-feira, 22 de Dezembro de 2009

Pode o falhanço de Copenhaga ser uma bênção?

A Cimeira do Clima já terminou no sábado, mas a verdade é que o tema não tem saído das notícias. Depois do período de pré-cimeira, onde se especulava o que iria acontecer na capital dinamarquesa, segue-se agora o rescaldo da conferência.

 

Assim, o Jornal de Negócios publica hoje um artigo onde o nosso “conhecido” Bjorn Lomborg critica o acordo assinado em Copenhaga, considerando-o “vazio” e que serve apenas para demonstrar que prometer reduções de emissões “drásticas” não passa de uma estratégia errada.

 

“O acordo anunciado não é nada mais do que um ‘salvar a face’ dos líderes mundiais. Ir para casa sem nada teria sido melhor do que assinar um acordo vazio”, explica Lomborg, citado pelo Jornal de Negócios.

 

O director do “think-tank” Copenhagen Consensus Center (CCC) revela ainda que este acordo representa “mais uma década perdida” em termos de resoluções climáticas. E mais: diz também que é difícil “levar a sério” a promessa financeira feita pelos países mais ricos, devido à “falta de detalhe” sobre a forma como o dinheiro vai ser distribuído.

 

O guru dinamarquês afirmou ainda que não será possível diminuir as divisões entre os países – principalmente os países desenvolvidos e em desenvolvimento – e que impedem um acordo climático importante, enquanto os políticos continuarem a defender que a solução para o aquecimento global é a redução de emissões poluentes.

 

“Devíamos ter a coragem de admitir que esta é a estratégia errada e que é tempo de adoptar uma nova estratégia para lidar com as alterações climáticas”, defende Lomborg.

 

A solução passa para aumentar “significativamente” o investimento na pesquisa e desenvolvimento de energias alternativas. Actualmente, o montante destinado à pesquisa e desenvolvimento deverá representar 0,2% do PIB mundial, continuou.

 

"Quem tinha esperanças na Cimeira de Copenhaga ficou decepcionado. Mas o falhanço da cimeira pode ser uma bênção, se levar os políticos a reconhecer os erros da sua actual estratégia e optar por um caminho melhor. Até agora, seguimos a estratégia errada ao prometer reduções de CO2 sem ter energias alternativas a preços acessíveis", concluiu Lomborg.

publicado por LX Sustentável às 18:05
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União Europeia analisa hoje Cimeira de Copenhaga

Os ministros do Ambiente da União Europeia (UE) reúnem-se hoje em Bruxelas para analisar os resultados da Cimeira do Clima, que se realizou nas duas últimas semanas em Copenhaga. Uma conferência que, como se sabe, resultou num acordo não vinculativo e que ficou “muito aquém do esperado”, como adiantou ontem fonte da presidência sueca.

 

Segundo explicou hoje a Agência Lusa, os 27 irão continuar a tentar que se chegue a um acordo vinculativo de redução de emissões de gases com efeito de estufa na Conferência do México, em Novembro de 2010.

 

É que, e apesar de não se ter chegado a um acordo, a UE mantém o objectivo inicial de reduzir as emissões em 20% até 2020, em relação aos dados de 1990.

 

Entretanto, ontem a ministra do Ambiente portuguesa, Dulce Pássaro, reconheceu o falhanço das negociações em Copenhaga, explicando que as expectativas tinham sido “completamente defraudadas”.

 

“[Este acordo foi] melhor do que nada, porque se ficou a conhecer a posição de uma série de países sobre esta temática. A União Europeia não tem de se envergonhar porque teve uma posição liderante pela ambição que demonstrou, chegando a equacionar-se uma meta de 30% definitivamente unilateral”, afirmou.

 

Questionada, no parlamento, sobre o não cumprimento das metas de Quioto, Dulce Pássaro disse que o Portugal está a cumprir o protocolo, uma vez que o recurso a mecanismos de flexibilidade está previsto.

 

Finalmente, e ainda segundo a Agência Lusa, a ministra do Ambiente reconheceu que Portugal não tem tido o desempenho desejável na política de transportes e defendeu que esta deve ser articulada com estratégias de preservação do ambiente.

publicado por LX Sustentável às 10:55
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Segunda-feira, 21 de Dezembro de 2009

O texto final de Copenhaga

Já hoje aqui falámos do texto que surgiu no final da Cimeira de Copenhaga. Caso ainda não o tenha visto na íntegra pode faze-lo a partir deste link (em inglês e via The Guardian). Até já.

publicado por LX Sustentável às 14:40
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A estória de um acordo adiado para Dezembro de 2010

No final – e apesar de todos sabermos que não seria fácil um acordo substancial em Copenhaga – não deixou de saber a pouco. Porque as negociações foram complicadas mas já decorriam há dois anos, porque houve picos de entusiasmo que pareciam levar a um bom acordo para as partes e, sobretudo, porque a presença de Barack Obama no último dia parecia inspirar os restantes líderes mundiais a abdicarem da parte em prol do todo.

 

E, no final, ficou um texto de duas páginas e meia de intenções mas sem obrigações. Como escreve hoje no Diário Económico o jornalista Luís Rego, “a montanha pariu um rato”.

 

“Ultrapassada nas negociações pelos Estados Unidos e países emergentes, a Europa sai da Copenhaga frustrada e impotente para convencer o mundo”, continua o jornalista.

 

Bem vistas coisas, este acordo remete para o pré-Cimeira, em que várias das partes anunciaram 2010 como sendo o cenário temporal mais realista para este tipo de acordo.

 

“Temos de transformar isto num acordo vinculativo no próximo ano. A sua importância só será reconhecida quando for lei internacional”, referiu ontem o secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon.

 

Duas notas finais sobre a conferência. A primeira é o facto da Europa ter sido relegada para segundo plano na fase final das negociações; a segunda prende-se com o ascendente da dupla Estados Unidos e China – e a emergência do Brasil – na regulação geopolítica mundial. E isto não pode ser uma boa notícia para futuros acordos climáticos.

 

Segundo os media, o acordo foi desenhado numa pequena sala do Bella Center de Copenhaga entre os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, da Índia, Manmohan Singh e o primeiro-ministro chinês Wen Jiabao. O que terá mesmo motivado a ironia de Durão Barroso, o presidente da Comissão Europeia: “Quando é para baixar a ambição, a Europa não está presente”.

 

Os europeus foram ambiciosos nas suas propostas e, com isso, relegados para segundo plano. Queriam um acordo sobre o clima e acabaram com um acordo para o desenvolvimento (criação de um fundo climáticos para os países mais pobres na ordem dos 30 mil milhões de dólares até 2012, onde o Japão e a União Europeia oferecem o triplo dos Estados Unidos…).

 

Esta foi a cimeira dos Estados Unidos e dos BRIC. Como explicou hoje ao Público o secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, “depois de dois anos de negociações e de tanto enfoque político em torno da cimeira é muito decepcionante que haja partes que não estão preparadas para o nível de ambição de que o mundo precisa”. Pode ser que o estejam em Dezembro de 2010.

publicado por LX Sustentável às 11:40
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Terminou o segundo concurso LXSustentável

Terminou a Cimeira do Clima e, como ela, o segundo concurso que promovemos aqui nas últimas semanas. Obrigado a todos por participarem e teremos em breve novidades sobre a resposta vencedora.


Entretanto iremos analisar as consequências (ou a falta delas) da Cimeira de Copenhaga. Até já.

publicado por LX Sustentável às 10:55
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